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A Justiça Federal do Brasil afirma já ter entregue todos os documentos para a extradição dos criadores da Braiscompany, Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, que foram presos na Argentina em fevereiro e agora esperam em regime domiciliar que o caso seja resolvido. As informações são do portal G1. 

A reportagem relembrou uma entrevista com o delegado Guilherme Torres, responsável pela ação que resultou na prisão dos criadores da Braiscompany na Argentina, na qual ele explica por que o casal ainda não foi transferido para o Brasil.

“A gente não pode estabelecer um prazo, pois depende da legislação argentina. A gente pode citar que em um caso semelhante que aconteceu no mesmo processo, também na Argentina, demorou cerca de três meses”, disse Torres ao G1. 

O G1 também falou com o advogado que defende os criadores da Braiscompany, Santiago André Schunck, que informou sobre o processo nos dois países: em fase de recurso de apelação no Brasil e sem prazo pré-estabelecido para terminar na Argentina.

Casal aguarda extradição

Condenado no Brasil por coordenar junto com a esposa, Fabrícia Campos, um dos maiores golpes já visto no país, Antônio Neto foi preso em 29 de fevereiro deste ano quando chegava a um condomínio de luxo em Escobar, na Argentina. Na ocasião, o casal já era considerado foragido da justiça brasileira.

Fabrícia conseguiu um habeas corpus no dia seguinte à prisão, podendo ficar em liberdade enquanto aguarda a extradição. Antônio também conseguiu prisão domiciliar em maio. 

Em julho do ano passado, os sócios da Braiscompany foram acusados pela Polícia Federal de crime contra o sistema financeiro nacional, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Em fevereiro deste ano, o juiz Vinícius Costa Vidor, da 4ª Vara Federal em Campina Grande, condenou Antônio Ais a 88 anos e 7 meses de prisão, e Fabrícia a 61 anos e 11 meses, além de condenar mais oito envolvidos no processo.

No mês passado, a Polícia Civil de São Paulo pediu a prisão preventiva do casal, classificando a Braiscompany como uma “empresa de pseudoinvestimento”, com o processo sendo remetido a Campina Grande a pedido do Ministério Público de São Paulo.

Na última semana, o Ministério Público Federal fez uma nova denúncia contra o casal por lavagem de dinheiro, incluindo no processo o doleiro Joel Ferreira de Souza e seu filho, Victor Augusto, suspeitos de criarem diversas empresas para movimentar fundos e pulverizar valores. 

A pirâmide Braiscompany

A Braiscompany era uma empresa que prometia retornos fixos aos seus clientes por meio do suposto investimento em criptomoedas. O esquema pedia que a pessoa comprasse valores em Bitcoin e os enviasse para uma wallet da empresa.

Em dezembro de 2022, a Braiscompany parou de pagar os clientes. Em fevereiro do ano passado, a pirâmide ruiu: o Ministério Público Federal abriu um processo penal contra Neto Ais e Fabrícia Campos e a Justiça autorizou pedidos de prisão preventiva que tentaram ser cumpridos na Operação Halving em fevereiro. O casal, no entanto, fugiu.

Em julho passado, um relatório de investigação emitido pela Polícia Federal apontou que Netos Ais e sua esposa fugiram para a Argentina usando passaporte de familiares.

Segundo a PF, nos últimos quatro anos, foram movimentados cerca de R$ 1,5 bilhão em criptomoedas vinculadas aos sócios da Braiscompany.

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