O mercado de criptomoedas atingiu um novo ápice histórico, ultrapassando a marca de US$ 3,1 trilhões em capitalização. Esse crescimento impressionante é impulsionado principalmente pelo Bitcoin, que atingiu um recorde de quase US$ 90 mil por unidade, e pela forte valorização do Dogecoin, agora na sexta posição entre os ativos digitais.
Bitcoin alcança novos picos e supera prata
O Bitcoin continua dominando o mercado com mais de 60% da capitalização total, chegando a uma avaliação de mercado de US$ 1,75 trilhão, superando ativos tradicionais como prata, Meta e Tesla. Embora ainda represente apenas 10% do mercado do ouro, a trajetória ascendente da criptomoeda tem chamado a atenção de investidores de todo o mundo, com grandes players financeiros, como a gestora Bernstein, recomendando aumentos significativos de exposição a criptoativos.
Segundo a Standard Chartered, esse otimismo pode ser sustentado por políticas governamentais favoráveis, levando a uma possível capitalização total de US$ 10 trilhões até 2026. Os analistas veem potencial para que o Bitcoin alcance novos patamares, impulsionando a confiança do mercado.
Dogecoin é um fenômeno das criptomoedas
Além do Bitcoin, o Dogecoin tem mostrado um desempenho surpreendente. A criptomoeda subiu mais de 150% na última semana, ultrapassando os US$ 0,40 e voltando a níveis não vistos desde a alta histórica de 2021. A valorização é atribuída à combinação de interesse renovado dos investidores de varejo e à reentrada de grandes carteiras, ou “baleias”, no mercado.
Com Elon Musk como apoiador ativo do Dogecoin e sua nova posição de influência no governo americano, a expectativa de alta foi reforçada. Os analistas enxergam metas ambiciosas para o Dogecoin, com alguns prevendo valores de até US$ 4 nesta fase de mercado. A meta simbólica de US$ 1 por unidade também voltou a ganhar força, incentivando um movimento massivo entre os pequenos investidores.