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Bandeira da Argentina com fundo azul

O governo da Argentina sancionou um novo marco normativo nesta terça-feira (16), permitindo que empresas comprem criptomoedas. Chamado Resolução Geral IGJ Nº 15/2024, o texto é tratado como “o primeiro passo para a eliminação de burocracias”, cujo objetivo é aumentar a liberdade de empresas e atividades civis.

Influenciado pelo peronismo há décadas, a Argentina viu sua economia se tornar instável devido ao intervencionismo estatal, protecionismo, políticas sociais e à inflação de sua moeda, o peso.

Desde que assumiu a presidência, Javier Milei tem tentado diminuir o tamanho do Estado e consertar esses erros. Portanto, a normativa é mais um passo na direção da liberdade.

Argentina aprova que empresas comprem Bitcoin e outras criptomoedas

O presidente argentino Javier Milei já havia defendido a livre concorrência de moedas no mês passado, afirmando que qualquer pessoa poderia aceitar Bitcoin ou outro ativo em seu negócio.

A nova regulação, aprovada nesta terça-feira (16), é mais um passo em direção à liberdade individual.

“Contribuições de ativos digitais e criptomoedas são permitidas nas sociedades.”

“A nova regulamentação incorpora a possibilidade de incluir contribuições na constituição da sociedade e em aumentos de capital da mesma, que consistem em ativos virtuais e criptomoedas, sujeito ao cumprimento de certos requisitos, entendendo que este mecanismo pode oferecer oportunidades de crescimento, eficiência e segurança no mundo empresarial”, continua o texto.

Dentre outros pontos abordado estão funções das autoridades estatais, abandonando posições antigas, tratadas como inadequadas, ilegais e ilegítimas, bem como a simplificação da criação, funcionamento e dissolução de empresas.

Indo além, a normativa também foca na flexibilização sobre empresas criadas no exterior, e também a eliminação de diversos processos burocráticos.

A única política que o atual governo tem interesse em manter, sem grandes alterações, está relacionado a prevenção de lavagem de ativos e financiamento ao terrorismo (AML/CFT), em vigor desde 2015.

Mais empresas argentinas investindo em Bitcoin?

Das empresas públicas, atualmente o Mercado Livre é a única argentina que já investe em Bitcoin. Segundo dados do Bitcoin Treasuries, a gigante detém 412,7 bitcoins comprados em 2021.

Avaliados em R$ 147 milhões, esses bitcoins já renderam um lucro de 446% ao Mercado Livre desde então. Além disso, a empresa também oferece a compra e venda de criptomoedas aos seus clientes através do Mercado Pago.

Argentina Mercado Livre é uma das gigantes globais que detém bitcoins em seu caixa. Fonte: Bitcoin Treasuries.
Argentina Mercado Livre é uma das gigantes globais que detém bitcoins em seu caixa. Fonte: Bitcoin Treasuries.

Com o governo da Argentina facilitando a compra de Bitcoin por empresas, espera-se que mais empreendedores adotem essa estratégia, independente do tamanho de seus negócios, principalmente para fugir da desvalorização do peso argentino.

Tal tendência é global. Nos EUA, por exemplo, o maior nome é a MicroStrategy. Já no Japão, cujo iene está despencando em relação ao dólar, a Metaplanet também tem se beneficiado de seus aportes em BTC.

Fonte: Argentina regulamenta compra de bitcoin por empresas

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