A Circle, emissora do USDC (USD Coin), a segunda maior stablecoin do mundo, está fazendo uma jogada estratégica no pujante mercado brasileiro de fintechs. Em parceria com o BTG Pactual, o maior banco de investimento da América Latina, e o Nubank, o banco digital líder mundial fora da Ásia, a Circle visa revolucionar o cenário financeiro digital do Brasil.
Por que o Brasil? Um terreno fértil para stablecoins
O terreno fértil do Brasil para inovação financeira o torna um local ideal para a aterrissagem do USDC. O país possui mais de 160 milhões de usuários da plataforma de pagamento instantâneo Pix, demonstrando um forte apetite por soluções financeiras digitais.
Stablecoins, como o USDC, que são criptomoedas atreladas ao valor do dólar americano, estão perfeitamente posicionadas para capitalizar essa tendência. Elas oferecem os benefícios da tecnologia blockchain – velocidade, segurança e transparência – ao mesmo tempo que mitigam a volatilidade frequentemente associada a outras criptomoedas.
Parceiros de peso: BTG Pactual e Nubank lideram a investida
As parcerias estratégicas da Circle com o BTG Pactual e o Nubank são fundamentais para o seu sucesso no Brasil. O BTG Pactual se tornará o distribuidor oficial do USDC no país, fornecendo acesso a clientes de varejo e institucionais. Essa colaboração aproveita a rede bancária consolidada do BTG Pactual para oferecer acesso quase instantâneo e de baixo custo ao USDC. O Nubank, com sua enorme base de usuários de mais de 100 milhões de clientes, já começou a integrar o USDC em sua plataforma Nubank Cripto.
A chegada do USDC ao Brasil promete um futuro repleto de possibilidades animadoras. Empresas e indivíduos se beneficiarão de uma maneira segura, transparente e eficiente de realizar transações e armazenar valor.
A Circle, o BTG Pactual e o Nubank estão confiantes de que essa colaboração não apenas capacitará os brasileiros a participar da economia global, mas também abrirá caminho para uma nova geração de infraestrutura financeira baseada na tecnologia blockchain.